Quinta-feira, 31 de Maio de 2007

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publicado por cppc às 21:41
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Deslocação à Palestina

O Conselho Português para a Paz e Cooperação, considerando o agravamento da situação na Palestina, deslocar-se-á no próximo dia 1 de Junho a Tel Aviv e a Jerusalém, onde encetará um vasto conjunto de encontros e reuniões com organizações sociais e políticas, personalidades e movimentos pacifistas israelitas e palestinianos.

 

Participará também na Conferência Internacional “Jerusalém Initiative: for a just peace on the basis of two states: Israel and Palestine”, que lançará uma campanha mundial para a paz entre palestinianos e israelitas. Encontra-se ainda programada uma visita ao Muro de Separação e uma reunião com o Presidente Mahmoud Abbas. Estas acções desenvolvem-se no contexto dos quarenta anos da Guerra dos Seis Dias e da Ocupação da Palestina.

 

A delegação é composta por um membro da Direcção Nacional do CPPC e por um membro da Comissão de Paz do CPPC de Beja, que simultaneamente representarão o Conselho Mundial da Paz.

publicado por cppc às 09:49
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Terça-feira, 29 de Maio de 2007

Vale a Pena Lembrar!!!

publicado por cppc às 12:29
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O Mundo diz Não à Ocupação Israelita! Apelo Internacional

Apelo

O Mundo diz Não à Ocupação Israelita!

 

Junho de 2007 marca o aniversário de quarenta anos da ocupação de Jerusalém Oriental, Margem Ocidental, Faixa de Gaza e  Montes Golã. Em 9/10 de Junho de 2007, os povos da Palestina e do Mundo vão unir-se para dizer NÃO!, à ocupação israelita.

Durante 40 anos, Israel construiu colonatos ilegais em terra palestiniana roubada. Durante 40 anos, Israel assassinou milhares de palestinianos, demoliu 12 000 casas palestinianas, prendeu 650 000 palestinianos, destruiu mais de um milhão de oliveiras palestinianas.

Desde 2002, o Muro do Apartheid, construído em território palestiniano ocupado, visa circundar a população palestina,  apertando-a em Bantustões desligados, cimentando a expansão Israelita. O Muro separa os camponeses  das suas terras, estudantes das suas escolas, trabalhadores dos seus empregos, e as pessoas  das suas comunidades. Não obstante o veredicto do Tribunal Internacional de Justiça, afirmando a ilegalidade do Muro, ele  envolve agora vilas e cidades palestinianas, configurando o maior roubo de terra dos últimos 40 anos. Na sua recente guerra contra o Líbano, o unilateralismo e o militarismo de Israel foram expostos ao mundo. Israel continua a criar "factos consumados" para manter o controlo estratégico sobre o território palestiniano ocupado, anexar as suas terras e  ver-se livre dos habitantes não-judeus.

Durante 40 anos de ocupação, Israel continuou a  negar aos Palestinianos os seus direitos internacionalmente reconhecidos  à alimentação, água, educação,  vida e saúde; desde então, impõe um sistema de barreiras de controlo, zonas restritas, barreiras militares, cercos e recolher obrigatório, que negam aos palestinianos a liberdade de movimento dentro e entre suas próprias comunidades; e, novamente em violação das Convenções de Genebra, Israel impõe punições colectivas sobre toda a população palestiniana. Prisões em massa incluíram dezenas de parlamentares e ministros palestinianos democraticamente eleitos. Desde 2000, os "assassinatos dirigidos" executados por Israel, frequentemente com jactos F-16 ou mísseis Hellfire fornecidos pelos Estados Unidos, resultaram em mais de 337 Palestinianos mortos, dos quais 129 não faziam parte do "alvo", incluindo muitas crianças.

Em Jerusalém e dentro de Israel, desde 1948, os palestinianos enfrentam discriminação institucional. São-lhes negados a igualdade e direitos plenos de cidadania. E Israel continua a negar aos refugiados palestinianos, que foram exilados à força da sua terra em 1947-48, o seu direito de retorno internacionalmente garantido.

Há trinta anos, a ONU reconheceu, condenou e comprometeu-se a combater o crime internacional do apartheid, onde quer que ele surgisse. Hoje, 12 anos após o fim do apartheid na África do Sul, Israel mantém em vigor um sistema de apartheid.  Apelamos a que, uma vez mais, as Nações Unidas se juntem a nós para identificar, condenar e  comprometerem-se a opor-se a esse crime hediondo. Assim como no passado, estamos determinados a fazer com que os perpetradores desse crime hediondo sejam levados à justiça.

Ao longo dos anos de ocupação, Israel continua a  posicionar-se em violação a dezenas de leis internacionais e de um grande número de resoluções da ONU. A comunidade internacional carrega grande parte da responsabilidade por essas violações. Liderados pelos Estados Unidos, muitos governos em todo o mundo têm colaborado activamente para garantir apoio à ocupação israelita e à sua negação dos direitos dos palestinianos. Outros têm estado silenciosos, ou têm-se pronunciado muito timidamente, falhando em mobilizar uma oposição global efectiva às violações globais israelitas.

Estamos a preparar  campanhas não-violentas globais, de Boicotes, Desinvestimento e Sanções, e trabalharemos em torno de uma vasta gama de campanhas culturais e educativas, todas culminando num  Dia Global de Acção, em 9-10 de Junho de 2007, sob a bandeira "O Mundo diz Não à Ocupação Israelita".

Pessoas em todo o mundo vão-se reunir nesses dias, para exigir o fim da ocupação e o cumprimento dos direitos inalienáveis do povo palestiniano, incluindo o direito à autodeterminação e o direito a estabelecer um Estado palestiniano soberano, independente, com capital em Jerusalém. Insistiremos com os nossos próprios governos para que parem de dar apoio militar, económico, diplomático e corporativo à ilegal ocupação israelita e que, pelo contrário,  adoptem novas políticas externas que apoiem o fim da ocupação, direitos iguais para todos, e uma paz justa e duradoura no Médio Oriente. Não ficaremos em silêncio; seremos parte dos que criam uma nova realidade, baseada na justiça, igualdade e direitos humanos.

 

Junte-se a nós enquanto

 O MUNDO DIZ NÃO À

OCUPAÇÃO ISRAELITA!

publicado por cppc às 11:46
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Contra a Ocupação da Palestina

40 Anos após a “Guerra dos Seis Dias” (5-11 Junho 1967)

Não à Ocupação Israelita da Palestina!

 

Juntemos a nossa voz às de todos quantos, no Mundo inteiro, entre 5 e 11 de Junho, reclamam a Liberdade para a Palestina e a Paz para o Médio Oriente

 

SESSÃO PÚBLICA DE INTERVENÇÃO

§   Pelo fim da ocupação dos Territórios Palestinianos por Israel desde 1967

§   Pelo Direito do Povo Palestino ao seu Estado Independente

§   Pelo termo da Violência e do Desastre Humanitário no Médio Oriente

§   Pela Solidariedade com o Povo Palestino ameaçado na sua sobrevivência

SEGUNDA-FEIRA, 4 DE JUNHO, ÀS 21 HORAS

CASA DO ALENTEJO

Rua das Portas de Santo Antão, 58 – Lisboa

Com a participação de

JOSÉ SARAMAGO – Prémio Nobel de Literatura

UMA PERSONALIDADE PALESTINIANA – Vinda de Ramallah (Cisjordânia)

MÁRIO RUIVO – Professor Universitário

ISABEL ALLEGRO MAGALHÃES – Professora Universitária

SILAS CERQUEIRA – Investigador

Sessão promovida por

MPPM

Movimento pelos Direitos do Povo Palestino
e pela Paz no Médio Oriente

Rua Silva Carvalho, 184-1º Dto ● 1250-258 Lisboa ● Portugal ● mppm.palestina@gmail.com

publicado por cppc às 11:33
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Quarta-feira, 16 de Maio de 2007

Participação Portuguesa na Marcha da Rota!

Foi num espírito de grande animação que mais de uma centena de pacifistas portugueses se manifestaram em Puerto de Santa Maria em Cádiz - Espanha, com outros pacifistas espnahóis, contra a presença de bases militares estrangeiras e contra a NATO.
No final da manifestação um membro da direcção nacional do CPPC foi chamado a fazer uma intervenção em nome da delegação portuguesa, que publicamos abaixo.
Companheiros.
            É com grande alegria que as organizações pacifistas portuguesas estão hoje aqui presentes e saúdam todos o que se manifestam nesta grande iniciativa Ibérica, assinalando em mais uma edição da Marcha da Rota a luta comum dos nossos povos pela Paz, contra a presença de bases militares estrangeiras na Península Ibérica e particularmente contra a NATO.
 
            Consideramos que esta é, também, uma marcha pela Humanidade para um mundo melhor, mais justo e pacífico. É mais um passo em frente da luta pela Paz, na qual nos irmanamos a caminho de um futuro novo.
 
            Repudiamos e lutamos contra as bases estrangeiras nos nossos países pois estas materializam um ataque à soberania dos nosso estados, e a subserviência aos interesses imperialistas e às políticas de agressão da NATO e porque as bases estrangeiras tanto em Espanha como em Portugal têm sido instrumentos de crimes cometidos contra outros povos da Europa, do Próximo e Médio Oriente e de África.
 
            Não às Bases militares estrangeiras. Não à NATO. Exigimos uma Península Ibérica de Paz, Cooperação e de Amizade com todos os povos. Continuaremos a luta pela Paz contra o Imperialismo e a Guerra!
 
publicado por cppc às 12:08
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